A creche é o lugar onde se desenvolvem as aprendizagens que todos ouvimos falar no início do percurso de vida da criança. Na creche a criança dá os primeiros passos, anda em desequilíbrio, segura-se ao objeto mais próximo, recupera o caminho. Na creche dizem-se as primeiras palavras, come-se pela primeira vez sozinho, dá-se o primeiro contacto consciente com a rotina, criam-se as primeiras relações entre pares, surgem os primeiros conflitos, ouvem-se os primeiros quereres. Na creche vemos grandes saltos no desenvolvimento da criança.
O modelo pedagógico do Movimento da Escola Moderna na Creche surge com o intuito de contrariar uma visão tradicional da educação nos primeiros anos de vida das crianças.
No colégio Piloto Diese, reconhecemos a creche como “um local, onde, em cooperação (profissionais e famílias) apoiamos a entrada das crianças no mundo social em que vivem. Neste sentido, a creche assume uma dupla centralidade como um direito da criança e da família. (…) compreendemos a creche como uma instituição eminentemente educativa e, por isso, onde a cultura constitui o centro da sua atividade, fazendo circular no seu quotidiano as práticas e os instrumentos que constituem o nosso processo de humanização. Só assim ela pode acrescentar cultural e humanamente todos os que nela participam.” (Folque, Bettencourt, Ricardo: 2015, p.20)
Reconhecendo as perspetivas teóricas socioculturais encaramos o processo de educação como “um processo de humanização onde, através da interação com os outros em atividades culturais nos apropriamos da herança cultural e dos seus instrumentos, contribuindo para novas criações. (…) É neste processo constante de humanização pela convivência em atividades culturais autênticas, que enquadramos a aprendizagem das crianças, assim como a aprendizagem de todos os outros que nelas participam.” (Folque, Bettencourt, Ricardo: 2015, p.18).
A relação da criança com o mundo responsável pela sua humanização funda-se na comunicação. É através da comunicação em interação com o outro que a criança dá significado às ações, aos objetos e à atividade intencional, estabelecendo conexões entre ela e o mundo. Compete-nos enquanto adultos escutar a criança, criar empatia, reconhecer o seu ponto de vista e os seus sentimentos, respeitá-la, atendendo aos ritmos de cada um. Reconhecemos a todos os interlocutores o direito à palavra e a ser ouvido, deste modo valorizamos “um clima de livre expressão das crianças reforçado pela valorização pública das suas experiências de vida, das suas opiniões e ideias” (Niza, 1996, p.146).
Aqui as crianças, as famílias e a comunidade educativa promovem a descoberta do mundo e a apropriação da cultura em diálogo. Diálogos estes que acontecem a partir de múltiplas linguagens e que permitem aos adultos em cooperação ir conhecendo as crianças e o seu universo cultural, de forma a garantir que a creche acrescente o seu processo de humanização através da reconstrução cooperada da cultura.
No Colégio Piloto Diese o planeamento em creche decorre de diferentes pontos de partida, sendo eles: os interesses e as necessidades das crianças reconhecidas pela observação atenta da equipa educativa ou pelos diálogos estabelecidos com as famílias, a vida na comunidade educativa ou em família e o contato com o património cultural. Reconhecer a importância destes pontos de partida é assumir a importância de um planeamento com significado e sentido para o desenvolvimento da criança.
A creche é o lugar onde se desenvolvem as aprendizagens que todos ouvimos falar no início do percurso de vida da criança. Na creche a criança dá os primeiros passos, anda em desequilíbrio, segura-se ao objeto mais próximo, recupera o caminho. Na creche dizem-se as primeiras palavras, come-se pela primeira vez sozinho, dá-se o primeiro contacto consciente com a rotina, criam-se as primeiras relações entre pares, surgem os primeiros conflitos, ouvem-se os primeiros quereres. Na creche vemos grandes saltos no desenvolvimento da criança.
O modelo pedagógico do Movimento da Escola Moderna na Creche surge com o intuito de contrariar uma visão tradicional da educação nos primeiros anos de vida das crianças.
No colégio Piloto Diese, reconhecemos a creche como “um local, onde, em cooperação (profissionais e famílias) apoiamos a entrada das crianças no mundo social em que vivem. Neste sentido, a creche assume uma dupla centralidade como um direito da criança e da família. (…) compreendemos a creche como uma instituição eminentemente educativa e, por isso, onde a cultura constitui o centro da sua atividade, fazendo circular no seu quotidiano as práticas e os instrumentos que constituem o nosso processo de humanização. Só assim ela pode acrescentar cultural e humanamente todos os que nela participam.” (Folque, Bettencourt, Ricardo: 2015, p.20)
Reconhecendo as perspetivas teóricas socioculturais encaramos o processo de educação como “um processo de humanização onde, através da interação com os outros em atividades culturais nos apropriamos da herança cultural e dos seus instrumentos, contribuindo para novas criações. (…) É neste processo constante de humanização pela convivência em atividades culturais autênticas, que enquadramos a aprendizagem das crianças, assim como a aprendizagem de todos os outros que nelas participam.” (Folque, Bettencourt, Ricardo: 2015, p.18).
No colégio Piloto Diese, reconhecemos a creche como “um local, onde, em cooperação (profissionais e famílias) apoiamos a entrada das crianças no mundo social em que vivem. Neste sentido, a creche assume uma dupla centralidade como um direito da criança e da família. (…) compreendemos a creche como uma instituição eminentemente educativa e, por isso, onde a cultura constitui o centro da sua atividade, fazendo circular no seu quotidiano as práticas e os instrumentos que constituem o nosso processo de humanização. Só assim ela pode acrescentar cultural e humanamente todos os que nela participam.” (Folque, Bettencourt, Ricardo: 2015, p.20)
Reconhecendo as perspetivas teóricas socioculturais encaramos o processo de educação como “um processo de humanização onde, através da interação com os outros em atividades culturais nos apropriamos da herança cultural e dos seus instrumentos, contribuindo para novas criações. (…) É neste processo constante de humanização pela convivência em atividades culturais autênticas, que enquadramos a aprendizagem das crianças, assim como a aprendizagem de todos os outros que nelas participam.” (Folque, Bettencourt, Ricardo: 2015, p.18).
A relação da criança com o mundo responsável pela sua humanização funda-se na comunicação. É através da comunicação em interação com o outro que a criança dá significado às ações, aos objetos e à atividade intencional, estabelecendo conexões entre ela e o mundo. Compete-nos enquanto adultos escutar a criança, criar empatia, reconhecer o seu ponto de vista e os seus sentimentos, respeitá-la, atendendo aos ritmos de cada um. Reconhecemos a todos os interlocutores o direito à palavra e a ser ouvido, deste modo valorizamos “um clima de livre expressão das crianças reforçado pela valorização pública das suas experiências de vida, das suas opiniões e ideias” (Niza, 1996, p.146).
Aqui as crianças, as famílias e a comunidade educativa promovem a descoberta do mundo e a apropriação da cultura em diálogo. Diálogos estes que acontecem a partir de múltiplas linguagens e que permitem aos adultos em cooperação ir conhecendo as crianças e o seu universo cultural, de forma a garantir que a creche acrescente o seu processo de humanização através da reconstrução cooperada da cultura.
No Colégio Piloto Diese o planeamento em creche decorre de diferentes pontos de partida, sendo eles: os interesses e as necessidades das crianças reconhecidas pela observação atenta da equipa educativa ou pelos diálogos estabelecidos com as famílias, a vida na comunidade educativa ou em família e o contato com o património cultural. Reconhecer a importância destes pontos de partida é assumir a importância de um planeamento com significado e sentido para o desenvolvimento da criança.